"BASTA, meu coração! Nada de esperanças!
Desesperança extrema, altiva e crua.
Silêncio sobre uma grande álea nua
Com troncos sem folhagens, como lanças.
Nenhum lenço a acenar frágeis lembranças
Espaços baços, amplos, e sem lua.
Um vento igual, rasteiro e que insinua
Resignações que fingem bonanças”.
Desesperança extrema, altiva e crua.
Silêncio sobre uma grande álea nua
Com troncos sem folhagens, como lanças.
Nenhum lenço a acenar frágeis lembranças
Espaços baços, amplos, e sem lua.
Um vento igual, rasteiro e que insinua
Resignações que fingem bonanças”.
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