O Movimento escorre pelo suor
que parte a corrente...
Partem-se as raízes que o pregam
ao mármore.
Deixa cair o manto.
Já não tem obrigação.
Quebram-se os limites,
e corre,
corre acompanhando o seu uivo
de poder correr,
sem ser ordenada.
As armas caem pelo caminho.
Já não tem direito, nem dever.
Veste-se com folhas,
E vive realmente entre o que foi e não é,
e o que poderá ser.
Certezas são duas. A Morte, e a Liberdade.
Afaga-lhe o pêlo, e adormece
aninhada no seu espesso
dorso.
Dormirá segura com ela.
Se não segura com ela,
Segura não estão nenhuma.
adorei suas poesias...
ResponderEliminaro nome do blog tb ´emuito original
parabéns
um abraço